Patos - PB 9 de maio de 2025

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Homem é preso suspeito de estuprar mulher e filmar crime, em Coremas, no Vale do Piancó

Um homem foi preso nesta terça-feira (4) em Coremas, no Sertão da Paraíba, suspeito de estuprar uma mulher e filmar o ato sexual. De acordo com a Polícia Civil, além de registrar a violência, o suspeito compartilhou as imagens nas redes sociais.

Segundo as investigações da Polícia Civil, a vítima estava embriagada e desacordada, quando o suspeito aproveitou da vulnerabilidade dela e praticou atos sexuais sem o seu consentimento. Os crimes teriam acontecido em 26 de janeiro, nos turnos da tarde e noite.

A investigação foi conduzida pelo delegado Thitto de Amorim e o suspeito foi preso na manhã desta terça, por intermédio da Delegacia de Coremas, com apoio do Grupo Tático Especial e da Delegacia de Atendimento à Mulher de Itaporanga.

O homem deve responder pelos crimes de estupro de vulnerável e divulgação de cenas de estupro de vulnerável.

O suspeito está preso na delegacia de Coremas, onde aguarda audiência de custódia que deve ser realizada na quarta-feira (5).

Como denunciar?

O estupro de vulnerável é um crime tipificado no Código Penal Brasileiro, no artigo 217-A e ocorre quando alguém tem relações sexuais ou pratica outros atos libidinosos com uma pessoa considerada vulnerável.

A vulnerabilidade pode ser física, mental ou por situações como embriaguez, no caso de alguém não ter condições de oferecer resistência. O crime é configurado independentemente de haver ou não consentimento da vítima, já que ela não tem capacidade de se defender ou resistir.

Para denunciar casos de estupro ou violência sexual, é possível ligar para o Disque 100, que recebe denúncias de forma anônima. Ao denunciar, é importante fornecer informações detalhadas sobre o ocorrido, como data, hora, local e dados do suspeito.

Também é possível procurar delegacias especializadas, como a Delegacia de Atendimento à Mulher, ou usar plataformas online, como o Canal de Denúncias da Secretaria de Direitos Humanos.

Além disso, o Ministério Público, a Defensoria Pública e o Conselho Tutelar podem ser acionados, especialmente em casos envolvendo menores de idade.

 

G1

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